Ao ouvir falar sobre os danos causados ao ambiente pelo descarte incorreto do polietireno expandido (EPS), popularmente conhecido como isopor, muita gente até percebe que contribui com a degradação, mas não sabe como evitá-la. Afinal, o isopor está hoje associado a um número cada vez maior de hábitos de consumo: das bandejas de padarias e supermercados às
embalagens de proteção e até peças de construção civil.
Segundo a Associação Brasileira de Poliestireno Expandido (Abrapex), foram produzidos 55 mil toneladas do material no brasil em 2007 e outras 2 mil toneladas foram importadas junto a equipamentos eletrônicos diferentes bens trazidos do exterior. Mas, ao contrário da crença espalhada no país, o EPS é totalmente reciclável e já existem algumas empresas no Brasil que o reutilizam.
A cooperativa paulistana Coopervivabem começou a recolher e a vender o EPS em janeiro de 2007 e hoje funciona como um ponto de coleta para as outras cooperativas de reciclagem da cidade.
O isopor é encaminhado para a ProEcologic, única recicladora totalmente dedicada ao EPS no Brasil. Há um ano e meio no mercado, a empresa desenvolveu uma tecnologia que retira o oxigênio do material, diminuindo seu volume. Sem oxigênio, o EPS passa a ser uma massa compacta, que depois é novamente transformada em grãos e encaminhada para a fabricação dos mais diferentes produtos, como rodapés, molduras, porta-retratos, cabides e réguas.
Colabore com o meio ambiente. RECICLE!!!
Extraído de http://www.sóisopor.com.br/mat_ler.asp?mat_ID=15, em 28/10/2011
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